O Poço - Parte II


Olá amigos estou de volta acredito que agora poderei manter a regularidades de meus escritos. E hoje eu quero escrever sobre um homem que se esforçou muito para se tornar qualificado em seu campo de empreendimento, mas provou ser completamente inútil, apesar de suas credenciais como líder experiente, esforçado e apaixonado por sua missão. Olhando para ele quero falar também de mim mesmo guardando as devidas proporções. Vou pedir a você que dentro do possível me acompanhe nestas reflexões porque elas serão sequenciadas e fique a vontade para comentar.

QUEM ERA ESTE HOMEM?
Há muito que se falar sobre ele, no entanto vou resumir ao máximo sua apresentação. Os relatos sobre a sua vida nos contam que a dedicação aos estudos e a sua preparação no palácio egípcio o tornaram um homem “poderoso em palavras e obras”. Ele construiu um nome para si e ganhou o respeito dos egípcios. Bem cedo na sua vida ficou evidente que ele possuía tanto poder quanto influencia. Era certamente um jovem da mais alta qualificação.
Quando o texto o denomina “homem poderoso em palavras e obras”, ele implica a capacidade de atrair as massas. Significa que não só possuía intelecto, como também carisma. Falava com facilidade e suas atitudes comprovavam suas palavras. Todos conheciam sua coragem e heroísmo. Ele era preparado para o trono. O orgulho do Egito!
Mas ele era vulnerável. E quão vulnerável ele era embora ele mesmo não tivesse a menor ideia disto.
Ele era um homem consciente da sua missão não sei quando ele se tornou consciente disto, mas fato é que ele era consciente do seu chamado para libertar o seu povo da escravidão. E é claro que você sabe que estou falando de Moisés o garoto tirado do Nilo.
Em algum ponto, os relatos sagrados não dizem quando, um plano começou a se formar na mente desse jovem poderoso. Sem perceber, Moisés entrou num período vulnerável, perigoso de sua vida. Embora soubesse de que no futuro seria o libertador de Israel, estou convencido que ele começou a ficar nervoso, a respeito disso. Ansioso. Impaciente. Neste estado mental, deu um grande golpe prematuro que resultou em desastre... e um atraso considerável na sua vida. Foi uma queda e tanto. Ele forçou uma situação que o levou a catástrofe pessoal. O plano dele acabou em dor, lágrimas, sofrimento, morte, fuga e solidão. É aqui que eu entro. Quero te pedir que não deixe de ler a continuação. “Da confusão ao fracasso”. Até mais.

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